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Nostalgia: Redescobrindo o Galaxy Note 10.1 de 2013

Decidi compartilhar essa memória, assim como fiz em um vídeo anterior sobre um celular que me trouxe recordações. Agora, é a vez do tablet que já foi um produto topo de linha.

Hoje, revivo a experiência nostálgica de um produto que marcou uma época: o tablet Samsung Galaxy Note 10.1. Comprei este dispositivo em 2013, e ele permanece intacto e funcional até hoje, apesar das atualizações de software estarem desatualizadas.

Assista o vídeo e veja o Unboxing do Samsung Galaxy Note 10.1

Galaxy Note 10.1: Especificações e Primeiras Impressões

O Galaxy Note 10.1 foi lançado em um momento em que a Samsung estava fortalecendo sua linha Galaxy Note, conhecida pelo uso da caneta S Pen, que também está presente nesse modelo. Este tablet vem equipado com um processador quad-core de 1.4 GHz, 2 GB de RAM, e uma tela de 10.1 polegadas com resolução de 1280 x 800 pixels. Ainda oferece uma câmera traseira de 5 MP e uma frontal de 1.9 MP, além de 16 GB de armazenamento interno, expansível via cartão microSD. Um destaque interessante era o controle remoto infravermelho integrado, permitindo controlar aparelhos como TVs.

Na época, a bateria de 7.000 mAh foi outro ponto alto, e surpreendentemente, ela ainda está em ótimo estado, mesmo após anos de uso. Paguei R$ 1.407,00 por ele em janeiro de 2013 no site Girafa.com.br, o que não era barato, mas refletia seu status como um dos tablets mais avançados do mercado.

O Contexto da Compra

O motivo da compra foi curioso. Em 2013, eu estava entre comprar um novo celular ou um tablet. Como minha esposa também precisava de um telefone na época, optei por adquirir o tablet e um Samsung Galaxy S3. Caso não me adaptasse ao tablet, eu o repassaria para ela, que também precisava de um dispositivo móvel. No final, acabei comprando ambos, e minha esposa ficou com o tablet, que utilizou extensivamente, principalmente para assistir a vídeos e séries no Netflix.

O Unboxing e o Conteúdo da Caixa

Ao abrir a caixa do Galaxy Note 10.1, percebi que tudo estava como no dia da compra. O tablet ainda possui o plástico protetor na tela, e todos os acessórios estão em ótimo estado, incluindo a S Pen e suas pontas de reposição. O carregador original, no entanto, apresenta sinais de desgaste, não funcionando perfeitamente, o que me levou a usar um carregador alternativo.

Uma curiosidade é que o tablet também vinha com fones de ouvido, algo que não está mais na embalagem. Apesar disso, guardo as borrachinhas dos fones, que são idênticos aos modelos que acompanhavam o Galaxy S3.

Utilidade Atual

Embora o Android 4.1.2 seja o sistema operacional, sem suporte para novas atualizações, o tablet continua útil. Atualmente, estou utilizando-o como uma segunda tela para o meu PC, o que é bem prático. Fiz até um vídeo recentemente mostrando como transformar um dispositivo Android em uma segunda tela, uma funcionalidade que prolonga a utilidade do Galaxy Note 10.1 mesmo nos dias atuais.

Vale a Pena Atualizar?

Apesar de ser um tablet mais antigo, ainda penso em atualizá-lo para uma versão mais recente do Android, como o Android 9, que poderia prolongar ainda mais sua vida útil. Muitos usuários fazem esse tipo de modificação para dar nova vida a seus dispositivos, e quem sabe não me aventuro também.

Reflexão Final

O Galaxy Note 10.1 é mais do que apenas um gadget antigo; ele traz lembranças de uma época em que os tablets estavam começando a se popularizar e a Samsung inovava com a linha Note. Mesmo com os desafios de ser um dispositivo desatualizado, ele ainda tem seu valor, e o sentimento de nostalgia ao relembrar essa compra faz valer a pena reexplorar o que esse produto oferecia.

Se você tem memórias de um dispositivo antigo, compartilhe nos comentários! Quem sabe essa viagem no tempo não traga à tona mais histórias de tecnologia que marcaram nossas vidas.

Por Alexandre Cordeiro

Editor e criador do blog TecnoUp, sou formado em Processamento de Dados e em Sistemas de Informação. Atuo profissionalmente na área de tecnologia desde 1999.

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